Coletivo Enecos Brasília/DF

31.8.09

Conferência pra quem?

Carta do professor Marcos Dantas ao Paulo Miranda, vice-presidente da Associação Brasileira de Canais Comunitários, comentando a posição da entidade perante a Conferência Nacional de Comunicação:

Prezado Paulo,

Em primeiro lugar, qualquer debate, sobretudo numa lista aberta como équalquer lista na internet, deve ser travado em termos muito elevados.Não é o seu caso, evidentemente, mas é um alerta geral, face algumasmensagens que já começam a circular por aí.
Em segundo lugar, estou-me dirigindo diretamente a você, ou à ABCCom,para tentar ajudar, no que me for possível, a esclarecer o problemacom o qual nos defrontamos neste momento.

Há uma questão geral e uma questão específica.

Falemos, primeiro da questão geral. Uma conferência, qualquer queseja, é um encontro da sociedade civil com o Estado, visandoconstruir, democraticamente, políticas públicas. Neste sentido, Estadoé mais do que o governo, embora o governo lidere o Estado. E sociedadecivil é o conjunto de entidades e, também, individualidadesrepresentativas dos muitos interesses e muitas concepções queconstituem a sociedade. Uma conferência pode, assim, pactuar o tamanhodas representações do Estado e da sociedade (20/80, 30/70... 50/50...80/20...), mas nem cabe à sociedade dizer como o Estado distribuirá asua própria representação (tantos do Executivo, tantos do Legislativo,ministro este ou ministro aquele...), nem cabe ao Estado dizer como asociedade distribuirá a sua própria representação.Apenas a sociedadetem esse direito de decidir sobre si mesma.

Como o Estado e, principalmente, um governo eleito representam asociedade, também não cabe a eles assumir, ao menos em princípio (esem entrar em discussões sobre caráter do Estado etc.), posturas afavor deste ou daquele conjunto social mas, antes, arbitrarem osconflitos buscando conduzir as divergências, quando inconciliáveis (e,na sociedade, há divergências inconciliáveis), na direção mais próximapossível à do consenso. Não se pode porém aceitar que o Estado nem ogoverno, desde o início se ponham a advogar a posição de um dos pólosde qualquer conflito, ao invés de buscar encaminhamentos que possamlevar aos acordos possíveis.

Também não pode qualquer representação da sociedade, nem a sociedadeem seu conjunto, aceitar pressões do Estado ou do governo. O direitoexclusivo de pressionar cabe à sociedade. Ao Estado compete aceitar aspressões e conduzir os processos conforme possa fazê-lo em função daspressões e contra-pressões. O Estado ou governo que pressionam sãoestados ou governos autoritários. A sociedade que aceita pressão, ésociedade servil. Pior ainda é um governo que se coloque objetivamentena condição de partidário de um dos lados do conflito na sociedade. Emuito pior quando falamos de um governo que acreditávamos eleito pelostrabalhadores para, se fosse o caso, se pôr do lado dos interesses dostrabalhadores...

Dito isto, soubesse este governo o seu lugar, estaria agora dizendo: aconferência será feita, as datas estão marcadas, a verba está aqui,vocês apareçam. E a sociedade apareceria. Alguns membros dela talveznão, assim como, em todas as eleições, cerca de 25% das pessoas deixamde comparecer apesar do voto compulsório. A ausência também diz dasociedade que somos.
Assim posto, a questão específica é: uma parte da sociedade estádizendo que somente participará da Iª Confecom se forem aceitas regraspor ela exigidas. Tem todo o direito de dizê-lo.

E tem todo o direitode não participar.

Outra parte da sociedade, porém, pode considerar que a Iª Confecommuito perderá se nela não estiverem presentes os mais distintos e atécontraditórios segmentos. Terá, neste caso, o dever de buscarencontrar, em negociação direta com o seu oposto, o consenso possível.Mas não o consenso que seja visto como opção entre a guilhotina e aforca... Este é o primeiro ponto que precisa ficar claro: os doislados têm que ceder. E o governo, se quiser ajudar, tem que sugerirperdas e ganhos para os dois lados. Se não for assim, melhor que façaapenas a sua parte operacional, e se ponha à margem da disputapolítica interna à sociedade.

É por isto que, neste momento, o governo precisa saber que o movimentopopular não cederá. É por isto que, neste momento, o governo precisadizer se é governo, ou apenas representação disfarçada de um dos ladosda sociedade. Se for isto, já entramos muito mal na conferência, comum dos lados pesando bem mais do que o(s) outro(s), quaisquer quesejam as proporções e quori que venham a ser definidos, se vierem.Esta disputa, meu caro Paulo, é para levar o governo a também conhecero seu lugar... ou confessá-lo.

Caso o governo, chegando ao limite, assuma o ônus de dizer, se não forconforme as suas regras, não haverá Confecom, poderemos então rever ostermos da discussão. Já sabendo que as regras do governo são aquelasdo... capital.
Saudações fraternas,

Marcos Dantas
Prof. Escola de Comunicação da UFRJhttp://www.marcosdantas.com.br

30.8.09

Carta aberta da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social – ENECOS

A 13 de agosto, representantes do setor empresarial se retiraram deliberadamente do processo de construção da I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Retiraram-se sob argumentos de defesa da constitucionalidade no que concerne a princípios como a "livre iniciativa, da liberdade de expressão, do direito à informação e da legalidade". É preciso trazer a público esse debate. A Executiva Nacional d@s Estudantes de Comunicação Social (ENECOS), bem como outras entidades da sociedade civil não-empresarial, em nenhum momento apresentou relutância quanto aos princípios constitucionais.
Ao contrário do que dizem os empresários, durante todo o processo de construção da Confecom, assumimos para nós não somente os princípios apontados por este setor, como também exigimos a todo custo outros que também constam na Constituição de 1988. Exigimos a complementaridade entre sistemas público, privado e estatal, o respeito e a promoção dos direitos humanos, a garantia de mecanismo de controle público sobre os meios de comunicação. Consideramos a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) como uma conquista histórica do povo brasileiro, que pela primeira vez poderá participar da elaboração das políticas públicas no setor da Comunicação.
A ENECOS entende a saída dos empresários como uma falta de compromisso com o processo democrático que caracteriza essa Conferência. Desde o início dos trabalhos desempenhados pela Comissão Organizadora Nacional (CON), o empresariado se mostrou relutante em discutir questões do controle público e social dos meios de comunicação, defendendo uma Conferência que somente problematizasse o atual processo de digitalização pelo qual passa o setor de radiodifusão. Vemos essa retirada como mais um artífice na tentativa de impedir a livre realização da Confecom.
Ainda assim, reconhecemos a importância do setor empresarial para que de fato a Confecom seja um espaço plural, com debates abertos e democráticos. E por defender isso, exigimos que as 8 entidades da CON que estão representando a sociedade civil, sigam as deliberações da Comissão Nacional Pró-Conferência de Comunicação (CNPC). No entanto, não nos furtamos da legitimidade e da legalidade do processo enquanto marco para a formulação de políticas públicas para o campo das comunicações.
Há dois anos, a CNPC vem exigindo a realização desta Conferência, organizando e mobilizando diversos outros movimentos sociais, com isso proporcionando um debate amplo em 23 estados mais o distrito. Acreditamos, portanto, que a realização da Confecom é uma conquista do movimento pelo direito à comunicação, e não uma cessão dada pelo atual governo federal.
A ENECOS não aceita que este governo se sinta ameaçado e fique acuado as chantagens empresárias, como na proposta de proporcionalidade de delegados, onde estariam reservadas 20% das vagas para o governo, 40% para as entidades sociais e 40% para o setor empresarial. Não vemos motivo plausível para que este último setor tenha garantido, preliminarmente, 40% do total de delegados da Confecom. Atentamos para a total ausência dos empresários nos processos estaduais das Conferências e questionamos: qual a legitimidade deste setor se o mesmo não tem se envolvido nas etapas regionais e, agora, se retira da nacional?
Não concordamos, também, em absoluto, com a exigência de quorum mínimo qualificado de 60% para aprovação de questões sensíveis, sugerido pelo governo. Achamos que tal medida inviabilizaria a tirada de resoluções, atravancando o processo democrático e permitindo que a conferência se torne apenas um evento de fachada.
Sendo assim, a ENECOS enxerga como caminho viável a tiragem de delegados em proporção de 80 % sociedade como um todo (empresarial e não empresarial) e 20% governo, acreditando que este é o caminho mais democrático e plural pelo qual a conferência poderá acontecer.
Exigimos a imediata aprovação do regimento interno, e devemos considerar que já existem estados que estão realizando suas conferências, e o governo ainda não decretou o regimento da nacional. É um absurdo. Defendemos por fim o retorno dos 8,2 milhões de reais originalmente destinados à Confecom, cortados por arbitrariedade do governo. Entendemos que o processo de conferência não se realiza com o atual montante destinado (1,6 milhões), dada a proporção que essa conferência visa atingir. Mesmo que o governo sofra com os cortes de recursos, pois achamos inadmissível a liberação de dinheiro para banqueiros se salvarem da crise, assim não podendo aceitar que o corte tenha que vir exatamente em cima de um processo que visa o fortalecimento do dialogo, da democracia e da pluralidade no país.
Acreditamos e lutamos por uma Conferência Nacional de Comunicação, ampla e plural, por isso vamos continuar na mobilização e na organização, e enfatizamos para que outras entidades da sociedade civil continuem seus processos de mobilização, pois somente com a nossa organização coletiva, iremos conquistar mais essa vitoria para toda a sociedade.
Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social - ENECOS

23.8.09

Relatoria da Reunião de 22/08

Relatoria da Reunião de 22/08

Universidades presentes: Facitec, UnB, UCB e CEUB.

Fora Sarney: Dia 07 de setembro haverá um grande protesto no desfile de independência. Todos deverão estar às 6h30 no local do desfile para pegar lugares na arquibancada e levantar faixas “Fora Sarney!”.

Facitec: Os estudantes de Comunicação da FACITEC não tem conhecimento da ENECOS. Precisamos divulgar.

Católica: O CACTOS está em fase de reorganização. Estão planejando para esta semana agora uma apresentação para os calouros junto à coordenação.

UnB: o CACOM está organizando a semana dos calouros para esta semana agora. Na abertura, terça-feira (23/08), acontecerá uma mesa sobre Movimento Estudantil, às 10hs. Também acontecerá uma mesa sobre CONFECOM na quarta-feira. O Coletivo deve indicar pessoas para participarem nos dois dias.

Além disso, acontecerá um répiauer na quarta-feira do CACOM. Na quinta, aconterá um répiauer de todos os CAs, e o CACOM está disposto a fazer junto com a ENECOS e dividir os lucros.

(Os informes do CEUB não foram anotados. Caso alguém queira falar algo, sinta-se a vontade para faze-lo).

Discussão: Reuniões e participação do Coletivo ENECOS DF.

- Nossas reuniões da regional não estão acontecendo de forma correta. Vamos marcar em um horário mais tarde (23hs) para ver se o pessoal participa. Também devemos falar com a Mariana de MT para que ela garanta a participação do pessoal de Mato Grosso.

- Devemos mobilizar o coletivo ENECOS DF, para que as reuniões possam contar com mais pessoas. Devemos marcar reuniões nas faculdades, junto aos interessados de cada um.

Encaminhamentos:

- Caio: Ligar para Mariana de Mato Grosso e avisar sobre a reunião da Regional quarta-feira, dia 26/08, às 23hs, via grupo do MSN.

- TODOS: Verificarem com os seus CAs qual o melhor horário para marcarmos uma reunião da ENECOS em conjunto e trazer para a próxima reunião do coletivo.

Próxima reunião: 28/04, às 15hs, no CONIC.

7.6.09

A Comunicação precisa de mais vozes

Um convite coletivo a indivíduxs, grupos e movimentos sociais

A Comunicação livre alternativa e independe é uma necessidade para o desenvolvimento social e tecnológico das nações pois permite a participação em processos políticos e estimula o surgimento de novos instrumentos para aproximar grupos e indivíduos. Ela também é indispensável para a vida em sociedade, por meio da qual podemos trocar conteúdos, idéias, fazer planejamentos ou promover simples conversas.

Contudo, os países mais desenvolvidos economicamente, ao longo da história, deram à Comunicação um papel meramente comercial e as corporações assumiram o papel de produtores para o público considerado uma grande "massa passiva", seja por meio do rádio, TV e, recentemente, pela internet. O intuito principal dessa estratégia é promover a venda de produtos, idéias (conceitos, estilos, padrões) ou marcas em troca de retornos lucrativos. Nessa lógica, poucas famílias e empresas, com grandes recursos financeiros ou influência política, se apoderaram dos principais meios de Comunicação, restringindo-os a seus interesses particulares.

A Comunicação é um direito de todxs, exercido diariamente a partir das relações interpessoais e sociais, e que deve ser garantido. Esse direito não serve apenas para proporcionar o diálogo, mas também contribui para reivindicar e assegurar outros direitos básicos como a saúde, educação, alimentação e moradia. O acesso à informação, gerado pela Comunicação, permite fiscalizar as ações do governo. Produções audiovisual, impressa e online servem como mecanismo de denúncia e cobrança do poder público.
Para garantir a participação na Comunicação e o acesso a direitos humanos faz-se necessária, contudo, a modificação nas estruturas de acesso aos meios de Comunicação atuais. Deve ser permidido que mais pessoas possam produzir conteúdos. A lógica de que somos apenas receptores tem de ser quebrada, pois essa visão é totalmente desconexa com o novo período que vivemos: da interatividade e convergência das mídias, e das áreas do conhecimento.

No Brasil, os principais espaços formais de Comunicação como o Rádio e a TV abertos também são restritos aos interesses de poucos. São eles, inclusive, que influenciam o desenvolvimento de políticas públicas no país e contribuem para a ausência de uma política nacional de Comunicação coerente com os princípios constitucionais de valorização da cultura e regionalização de conteúdo. Apesar desse cenário negativo, movimentos sociais de comunicação e de outras lutas se juntaram para reivindicar uma participação mais efetiva da sociedade na Comunicação brasileira. Graças a esse árduo esforço, recentemente o Governo Federal anunciou a realização da 1ª. Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá em dezembro de 2009.

A Conferência será voltada para o debate e consolidação de diretrizes que orientarão o rumo da Comunicação do Brasil. Mas só a realização da Conferência não basta. Para que o processo seja efetivo, é preciso que a sociedade civil se mobilize e ocupe todos os fóruns possíveis de discussão. Vale lembrar que há interesse dos controladores da “grande mídia” em manter o cenário atual ou restringi-lo ainda mais. Dessa forma, cada movimento social, grupos e indivíduos pode dar suas contribuições (de acordo com seu perfil de mobilização), para que a democracia prevaleça na Conferência.

Atualmente, existem vários movimentos e coletivos em prol do direito à Comunicação. No nosso campo de atuação, podemos destacar alguns desses coletivos:

- O Projeto de Extensão Comunicação Comunitária, que visa integrar os estudantes da UnB (de Comunicação ou não) com a sociedade, estimula produções comunitárias, além de construir um vínculo entre teoria e prática e entre conhecimento acadêmico e cidadania.

- O Projeto de Extensão SOS Imprensa, constituído por estudantes universitários, estimula a leitura crítica dos meios de Comunicação, baseados em princípios de cidadania e direitos à Comunicação, fiscaliza os abusos por parte da imprensa. O projeto busca também a criação de alternativas comunicacionais pautadas em estudos de políticas de Comunicação e em práticas já existentes de meios autônomos de Comunicação.

- O Projeto Dissonante (faça-rádio-web-você-mesmx) foi pensado no intuito de estabelecer um espaço virtual por meio da internet para que qualquer indivídux ou coletivo pudesse criar e manter uma rádio web livre, sem fins lucrativos, que respeite os direitos humanos, estimule a produção a pluralidade da Comunicação.

- A Executiva Nacional dxs Estudantes de Comunicação (Enecos) atua na realização de grandes eventos regionais e estaduais, a fim de possibilitar espaços onde xs estudantes de Comunicação possam discutir, trocar experiências e criar alternativas de pensamentos e ações no campo da Comunicação.

- A rádio livre com princípios comunitários Ralacoco se afirma como um espaço experimental por meio do qual todxs podem apresentar programas, aprendendo, na prática, tanto as questões técnicas de operação de uma emissora quanto os princípios de uma Comunicação democrática.

- O Diretório Central dos Estudantes da UnB busca, nessa atual gestão e também o fez na gestão anterior, manter informados os estudantes da UnB sobre as atividades promovidas pela entidade e por outros grupos, a valorização de espaços de divulgação e discussão horizontal como listas de e-mail e trabalha em parceria com outros grupos na discussão sobre a construção da Conferência de Comunicação na Universidade de Brasília.

É também notável que todos os grupos/entidades relatados estão participando das Comissões Nacionais e Regionais Pró-Conferência. Perguntamos, então, como mais coletivos, movimentos e indivíduxs podem ajudar na construção da Conferência Nacional de Comunicação? Começando com a prática da Comunicação no cotidiano, seja em blogs, programas de rádio, manifestações artísticas ou produções audiovisuais independentes. E também ao participar das Comissões Estaduais Pró-Conferência, levando o debate para o cotidiano de sua comunidade. Para que a Conferência seja de fato participativa ela deve ser, antes de tudo, constituída de pessoas com vontade de transformação social.

Procure se informar quando e onde ocorrem as reuniões das Comissões Estaduais Pró-Conferência. Entretambém no site da Comissão Nacional Pró Conferencia em www.proconferencia.com.br e envie e-mail para proconferencia.com@gmail.com para saber mais informações, contatos e conteúdos.

Um convite construído colaborativamente pelos seguintes grupos:

Projeto de Extensão Comunicação Comunitária - COMCOM/UnB
www.unb.br/fac/comcom

Projeto Dissonante - faça-rádio-web-você-mesmx
www.dissonante.org

Executiva Nacional dxs Estudantes de Comunicação - ENECOS
www.enecos.org.br

Rádio Ralacoco - livre com princípios comunitários
ralacoco.blogspot.com

Projeto SOS Imprensa

www.unbr.br/fac/sos

Diretório Central dos Estudantes da UnB

www.dce.unb.br

31.5.09

Atenção Atenção!!!

Esse é um informe de utilidade acadêmica
Gaste 1 minuto e 36 segundos lendo este informe:


O coletivo Brasília-DF convida tod@s a participar da próxima reunião, a ser realizada no local de sempre! (na praça do povo!)

Venha conhecer\participar a mobilização estudantil do DF. Hoje estudantes da Unb, Católica (UCB), CEUB, IESB, Unicesp, JK\Anhanguera... Estão unidos para defender e lutar pelos seus direitos.

É importante conciliar as experiências acadêmicas e profissionais com a mobilização social, uma junção feita com sucesso há anos.

Então não fique de fora dessa oportunidade: garanta já a sua vaga nessa nave e vamos em frente companheiros, a luta continua...

Pauta da Reunião:
Informes
Enecom (encontro nacional dos estudantes de comunicação)
Organização Distrital do Mecom (movimento estudantil de comunicação)


Reunião do Coletivo Brasília-DF
DIA: Sabadão legal (06\06\2009)
LOCAL: Praça do POVO (conic – perto dos bares, e do BrB)
HORA: Depois do Rango (14:30 ‘sem atrasos!’)

22.5.09

Reunião do Coletivo Enecos DF (23/05)


Salve salve companheir@s da nave ENECOS.

Prontos para decolar depois dos ERECOM Centro-Oeste 2009?

Depois de muitas batalhas e conquistas, enfim nosso coletivo está mais atuante que nunca. Dentro da movimentação do MECOM (movimento estudantil de comunicação), o ERECOM (encontro regional dos estudantes de comunicação social) foi um só sucesso. Participação total nos espaço, debates aprofundados dentro das novas políticas de comunicação e cultural, e é claro da ENECOS (executiva nacional dos estudantes de comunicação social).

Então para manter a seriedade do nosso trabalho e apredizado, estamos convocando mais uma reunião do nosso grupo.



Sempre com o intuído de aproximar os estudantes de comunicação do DF. fazemos o encontro na PRAÇA CENTRAL do CONIC (“a praça é do povo. DEMOCRATIZAÇÃO JÁ!” [Enecos NE1]. Nossa próxima será nesse Sábado, às 14h30.

PRAÇA CENTRAL do CONIC
Sábado, às 14h30.
Enecos Brasília-DF



Vamos fortalecer nosso movimento (que é sexy também)!


Há abraços comunicad@res

20.5.09

Semana de Comunicação da Universidade Católica de Brasília

PROGRAMAÇÃO:

Mesas Redondas (Auditório do Bloco G)

25/05 – Segunda manhã – 8h30
Amor e sexo na era digital


As novas formas de relacionamento e afetividade na rede.
Convidados: Prof. Dr. Sérgio Dayrell Porto, do curso de Comunicação Social da UnB; Profª Drª Claudiene Santos, do curso de Psicologia da UCB.
Coordenador: Prof. MFA Mauro Giuntini


25/05 – Segunda noite – 20h
Novos papéis da comunicação


As estratégias publicitárias para promover marcas e as estratégias jornalísticas para produzir notícias.
Convidados: Ricardo Noblat, Jornalista, blogueiro e colunista de O Globo; Roberto Resende, diretor de comunicação e marketing da UCB.
Coordenador: Prof. Dr. Sérgio de Sá.


26/05 – Terça/manhã – 8h30
Estágio, emprego e novas possibilidades


Como se preparar para ingressar e ter sucesso no mercado de trabalho.
Convidados: Renata Gadelha, consultora de RH; Carmem Sousa, sub-editora do caderno Trabalho e Formação Profissional do Correio Braziliense; Thiago Endres (8464 9393), Analista de Mercado do Instituto Valdo Lodi e professor do curso de Publicidade e Propaganda da Facitec.
Coordenadora: Profª Nádia Gadelha.


26/05 – Terça/noite – 20h
Estágio, emprego e novas possibilidades


Como se preparar para ingressar e ter sucesso no mercado de trabalho.
Renata Gadelha, consultora de RH; André Campos, Diretor de Projetos Especiais da Informe Comunicação e Marketing; Mila Rocha, atendimento da Link Propaganda.
Coordenador: Prof. Dr. Sérgio de Sá.


27/05 – Quarta/manhã – 8h30
Segredos, mentiras e tecnologias


Novos sentidos de público e privado com a internet.
Convidados: Eduardo Moreth, especialista em Direito e Tecnologia da Informação; Ana Lúcia Novelli, .
Coordenador: Prof. Dr. João José Azevedo Curvello.


27/05 – Quarta/ noite – 20h
O mundo na palma da mão


O celular como mídia e aparelho de múltiplas funções, inclusive de telefone.
Convidados: Benjamin Sicsú, vice-presidente de Novos Negócios da Samsung; Adriana Moya, da Digital Group (planejamentos on-line).
Coordenadora: Profª Valesca Lobo.


28/05 – Quinta/manhã – 8h30
Cultura digital em pesquisa: dissertações do Mestrado em Comunicação


Convidados e temas:
João Henrique Dourado de Carvalho – Blogs Corporativos, uma nova ferramenta estratégica para a comunicação das empresas em tempos de sociedade digital. Lucia Jane Scaff Barbosa – Comunicação na internet e intranet: percepção dos alunos e funcionários em relação à comunicação institucional Paulo Marcelo Moreira Lopes – TVs Digitais no Brasil. Valesca Ottoni Teatini de Andrade Lobo – O Second Life e a Teoria do Meio Coordenador: Prof. Dr. Roberval José Marinho


28/05 – Quinta/noite – 20h
Os atuais e futuros donos dos meios de comunicação


Discussão dos espaços e conteúdos de comunicação que temos e dos que queremos, a partir da atuação do movimento estudantil na construção do futuro profissional.
Convidados: Jacira da Silva, do Movimento Negro Unificado – MNU; Carolina Ribeiro, do Coletivo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social; Jerônimo Calório, da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social – Enecos; Leyberson Pedrosa, da Casa Brasil.
Coordenador: Caio Bruno, do Cactos.


29/05 – Sexta / manhã – 8h30
Velhos modelos no formato digital e novos no analógico.


Como a televisão acompanha as mídias emergentes e com elas dialoga.
Convidados: Cláudio Ferreira, jornalista da TV Câmara e autor da dissertação de mestrado A dinâmica dos novos formatos na televisão aberta brasileira; Alex Vidigal, Fábio Macumba e Luis Espalha Lixo, egressos autores da série É Nóis.
Coordenador: Profª. Drª Liliane Machado.


29/05 – Sexta / noite – 20h
Exibição de Filmes


Curtas de sucesso no último Festival de Cinema de Brasília.
Convidados: J. P. Procópio e Iberê Carvalho.
Coordenador: Prof. MFA Mauro Giuntini



OFICINAS:

1 – Voz e Locução
Aprimoramento de interpretação de textos jornalísticos e publicitários sob orientação fonoaudiológica.


Convidada: Mara Neubarth, fonoaudióloga de profissionais de TV e rádio.
Vagas: 15, para cada turno.
Datas: 26/05 (manhã) e 28/05 (noite)
Local: Laboratório K-261 e Estúdio de Rádio
Coordenador: Prof. Dr. Asdrúbal Borges
Inscrições:
asdrubal@ucb.br

2 – Rádio web – experiências com software livre
Com base na experiência do projeto Dissonante, os palestrantes vão ensinar passo a passo como montar uma rádio de transmissão pela internet. No segundo momento, será feita uma programação experimental para transmissão on-line.


Convidados: Leyberson Pedrosa, Juliana Mendes, Jerônimo Calório e Pedro Arcanjo.
Software livre:
http://www.oddsock.org/tools/edcast/edcast_sta ndalone_3.1.21.exe – Basta instalar direcionando pro desktop.

Vagas: 15, para cada turno. Cada estudante deve trazer fone de ouvido.
Data: 25/05 (manhã) e 29/05 (noite)
Local: Laboratório K-261 e Estúdio de Rádio


Coordenadora: Profª Angélica Córdova, em parceria com o Cactos.
Inscrições:
ucb.cactos@gmail.com


3 – Digitoplastográfica
Técnicas, conceitos e procedimentos introdutórios a uma relação entre artes plásticas, artes gráficas e arte digital


Professores: Newton Scheufler e Profª Drª Ana Beatriz de Paiva Costa
Vagas: 15
Data: 28/05, horário DE
Local: Casa da Mão e laboratório a ser confirmado.
Coordenadores: Prof. MsC. Newton Scheufler e Profª Drª Ana Beatriz de Paiva Costa
Inscrições:
newton@ucb.br

4 – Pin hole
História do pin hole. Noções das máquinas pin hole e confecção das latinhas. Processo de revelação e produção de fotos.


Professores: André Luís Carvalho, Ana Beatriz de Paiva Costa e Bernadete Brasiliense
Vagas: 10 por turma
Datas: 25, 26 e 27/05, horários AB e GH
Local: K-258 e K-118.
Coordenadores: Profª. MsC. Maria Bernadete Brasiliense, Profª Drª Ana Beatriz De Paiva Costa e Prof. MsC André Luís Carvalho.
Inscrições: no Estúdio de Fotografia (sala K-257), com Chico ou Artur, durante os turnos matutino e noturno.
Valor: R$ 15,00 por aluno.


5 – Crítica cultural

Convidado: Sérgio Maggio, subeditor do Caderno C e crítico de teatro do Correio Braziliense.
Vagas: 30
Datas: 25, 26 e 27/05, horário AB.
Local: Laboratório K-212 – oficina, 25 e 26/05 – e sala K-003 – lançamento do livro Conversas de cafetinas, com depoimento do autor seguido por debate.
Coordenador: Prof. Dr. Sérgio de Sá
Inscrições:
sergio.sa@terra.com.br

6 – Ilustrator e Photoshop
Ferramentas dos softwares de design gráfico e ilustração.

De terça a quinta, horário DE.
Vagas: 20
Datas: 26, 27 e 28/05, das 15 às 18h
Local: K-261 ou 212, em permuta com a OPN. 134? – Casa da Mão 5ª
Coordenadores: Thaise Fernando e Adriano Pereira, alunos do curso e monitores da disciplina Produção Gráfica, ministrada pelo Prof. Frederico Barboza
Equipamento: Canhão
Inscrições:
tj_ucb@hotmail.com

7 – Grafitti
Convidados: SATAO DF ZULU, KENDO FRANÇA, GUGA RECIFE, SNUPI DF ZULU


Vagas: 20
Datas: 25/05, horário GH e AB, caso consiga material. Outra opção: 29/05.
Local: Sala comum grande com janelas abertas. Ginásio?
Coordenador: Gilmar Cristiano Eneas (9242 8635;
dfzulu89@hotmail.com), da ONG DF Zulu.
Inscrições:
dfzulu89@hotmail.com

Exposições permanentes

Estandes com Livros na área de Comunicação 100 anos de Carmen Miranda, produzida pelos alunos da disciplina Comunicação Digital, ministrada pela Profª Cynthia Rosa. Curiosidades em Comunicação Digital, ministrada pela Profª Sheila Costa. Data: 28/04, horário AB. Local: Sala K 128. Invasão de paredes – ação do Núcleo de Fotografia Captura, coordenada pelos professores Ana Beatriz de Paiva Costa, André Luiz Carvalho e Bernadete Brasiliense.

Atividades paralelas

Estrutura para doação de medula óssea, inaugurando a campanha da disciplina Agência

Experimental de Comunicação Comunitária, ministrada pela Profª Luiza Mônica. Segunda (25/05) e quarta (27/05), horários A e B, no saguão do Bloco K.

Ações de marketing realizadas pelos alunos da disciplina Agência Experimental de Comunicação Comunitária, ministrada pela Profª Cynthia Rosa. Exibição, via circuito de TV da UCB, de vídeos da cobertura do projeto Agenda Positiva do Congresso Nacional, produzidos por alunos e professores do curso, em parceria com a Rede Vida de Televisão.

Encontro de avaliação da parceria entre a UCB e a Rede Vida de Televisão, no dia 26/05, às 9h, na sala K-264